ape

o desarranjo poético

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O homem.

Era uma vez um homem, pois sem homem não há história, e
sem história nao haveria nada para escrever.



Era uma vez um homem, que por confusão, pintou asfalto, muro
e gente. Atiraram.. morreu alto quebrando silêncio e rotina.
Balbuciou algumas meias palavras tortas e morreu.




Não há mais homem, nem história, e definitivamente nao há
nada para ser escrito.

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