ape

o desarranjo poético

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Boris.

-Vulto beijando o concreto
-Silencio, canto das arvores.

Nem para tudo ha' explicacao profunda, complexa. O pesar humano e' nao ver o que esta' a frente.

Nem todos gatos sao habeis o bastante para cruzar a estrada.

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