ape

o desarranjo poético

quarta-feira, 23 de junho de 2010

as paredes de minha casa.

O limo pode crescer junto as paredes de minha casa.






Mas nada vai acalmar o movimento.
Cheiro de corpo quente.
Silencio faz engrandecer o mundo de fora.
O gozo acaba em acalento e tua vida recomeca agora.

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