A boca, o meio-beijo, o começo do desejo, que por muitos foi eternizada num lampejo poético.
O coração, demente e indescente e polivalente, é onde tudo se sente.
O cerébro, consciencia e livre arbitrio, o ópio e vício, o silencio e grito. (É causador da razão, da reciprocidade medida, calculada, pesada e carimbada, diferente do anterior que nao acha o amor uma causa complicada).
As mãos, ávidas e rápidas também sabem como pedir a calma.
A garganta, é onde o rock fala.
A vida, que se encontra na palma.
E os olhos... Ah os olhos!
-estes transparecem a alma.
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