Tua perna é tão fina, menina.
Mal ficas de pé, compasso.
Tens carinha de bala de hortelã
E na cabeleira, que lambe os ombros, laço.
Da tua mão, Fulana
saiem pequenas bolinhas furta-cor.
Tomam conta do espaço, flor cigana,
E beijam, suaves, a escuridão, feito história de amor.
Dance a ciranda, pequena,
pois a tua vida ainda é pão de ló.
E não tire o orvalho das pétalas, pois é lindo feito teu sorriso de poucos dentes.
Amei você por uma noite, um amor gostoso, coisa de pai.
Só perdão por não saber seu nome.
Obrigado.
meio pedófilo esse texto né, hehe.
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