cefalodiarréia
ape
o desarranjo poético
domingo, 6 de março de 2011
sem nome
Meu medo é me perder por aí
no esquecimento da cabeça
das pessoas.
Me perder bem no meio.
E virar poeira
na gaveta velha
e suja
das lembranças.
ou virar fotografia,
o personagem sem nome
de uma história amputada.
Um comentário:
Anônimo
8 de março de 2011 às 08:59
O medo de sermos esquecidos leva-nos a arte de sermos lembrados: poesia.
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O medo de sermos esquecidos leva-nos a arte de sermos lembrados: poesia.
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